Durante esses dias de preparação para o seu aniversário de 135 Anos vamos manifestar o amor que temos pela nossa cidade expresso em suas características e peculiaridades.
Outra particularidade jaguaruanense: "a cada pessoa também atribuímos um dono, que pode ser o pai, o marido, a esposa, mas, quase sempre, é a mãe mesmo. Tipo: o Júnior da Marlene, o Chico da Mazu etc.. Às vezes, também pode ser o local onde se trabalha. O curioso é que vez por outra ocorre de o local nem existir mais, porém o nome continua (Raimundo da Cottex, Pedro da Padaria, o Antônio do INPS e a Branca da Teleceará). Há situações em que esse nome pode ir aumentando. Nossa preocupação é que sejamos claros a quem estamos nos referindo. Um exemplo: eu digo Júnior da Marlene, alguém pergunta "Que Marlene?", o Júnior já vira Júnior da Marlene do Albismar. E isso pode ganhar extensões inacreditáveis. No entanto, nesse caso, o recorde de extensão é de outro Júnior: o Júnior da Fátima do Roberto da Ana do Nelson.
(Trecho retirado da crônica Ser jaguaruanense é, de Ciro Zulu