Evocando paisagens, memórias e o orgulho de pertencer a Jaguaruana, usando versos que pintam um retrato vívido e emocionante da cidade.
Canto baixinho e depois bem alto,
pra que o mundo inteiro escute, enfim,
que a minha terra é meu mais doce salto,
meu porto certo, começo e fim.
Jaguaruana, és chama acesa,
és flor que brota no chão rachado,
és minha força, és minha beleza,
meu lar eterno, meu chão sagrado.
(Canção à Terra Querida, de João Luiz de Oliveira)